Ó Jorge, que maravilha!... Que contraste maravilhoso! Já aqui não vinha há uns dias, por motivos que conheces, mas agora que voltei, não podia deixar de comentar nesta tua última série de fotos, todas fabulosas!
E eis que, por artes da Lua-Feiticeira, sua irmã, toda a emoção, toda a tranquilidade e toda a solidão das estrelas se dissolvera sobre o lago, e Ela, vestida de negro e ouro, acabara de chegar. Mas era tarde. O barco estava já vazio. O Viajante já se tinha recolhido para renovar as energias recebidas de seu pai, o deus-Sol, e para voltar na madrugada. Apesar de todas as magias, Ela chegava sempre tarde, em cada dia. E, gémeas as suas almas, incansáveis numa vã procura, numa eterna navegação, sonhavam com o momento mágico em que, talvez numa outra era, noutra galáxia, numa outra esfera, quando disso fossem merecedores, se haveriam de encontrar... Enquanto isso, e sem a consciência de que se revezavam consecutiva e repetidamente, Dia após Noite, Noite após Dia, completando-se, lá iam inspirando, cada um à sua maneira, os homens e as mulheres daquele planeta azul, que também eles ansiavam pelo seu verdadeiro Amor...
10 Comments:
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Bem ao meu estilo...linda, linda, linda...simplesmente!
Bem lindissimo...fico sempre sem saber que escrever para definir tuas fotos...
Sei que acabo por me repetir..
Beijos de boa tarde, com carinho
Bem lindissimo...fico sempre sem saber que escrever para definir tuas fotos...
Sei que acabo por me repetir..
Beijos de boa tarde, com carinho
Que Ouro... lindo!
TBF.'.
maravilha!
serena, doce Páscoa.
bj
Jorge,
por isso que roubo tuas fotos e faço a arte dos meus poemas com elas, porque são deslumbrantes e são poemas em forma de imagens.
abraços
Ó Jorge, que maravilha!...
Que contraste maravilhoso!
Já aqui não vinha há uns dias, por motivos que conheces, mas agora que voltei, não podia deixar de comentar nesta tua última série de fotos, todas fabulosas!
Um Abraço,
Nuno Osvaldo
E quem é que navega em águas douradas?
Lindissima.
E eis que, por artes da Lua-Feiticeira, sua irmã, toda a emoção, toda a tranquilidade e toda a solidão das estrelas se dissolvera sobre o lago, e Ela, vestida de negro e ouro, acabara de chegar.
Mas era tarde. O barco estava já vazio. O Viajante já se tinha recolhido para renovar as energias recebidas de seu pai, o deus-Sol, e para voltar na madrugada.
Apesar de todas as magias, Ela chegava sempre tarde, em cada dia.
E, gémeas as suas almas, incansáveis numa vã procura, numa eterna navegação, sonhavam com o momento mágico em que, talvez numa outra era, noutra galáxia, numa outra esfera, quando disso fossem merecedores, se haveriam de encontrar...
Enquanto isso, e sem a consciência de que se revezavam consecutiva e repetidamente, Dia após Noite, Noite após Dia, completando-se, lá iam inspirando, cada um à sua maneira, os homens e as mulheres daquele planeta azul, que também eles ansiavam pelo seu verdadeiro Amor...
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